veja impressões de 'Call of Duty: Ghosts' nos videogames atuais
Brasil é país inimigo dos EUA em história fictícia do game.
Modo on-line traz confrontos com ritmo acelerado.
Mas e na atual geração, como o game está?
O jogo já está disponível para PC, Xbox 360 e PlayStation 3. No PC, o game é vendido em versão digital por R$ 109 no Steam e custa R$ 200 nos videogames.
Os gráficos nunca foram o forte da franquia e no PlayStation 3, versão que o G1 jogou, não é diferente. Os personagens são convincentes, mas carecem de detalhes e de expressões faciais durante os diálogos - o game é dublado - e nos cenários. A cena inicial do game mostra uma cidade sendo destruída. Embora mostre o cenário sendo destruído com o chão ruindo e casas sendo despedaçadas, a cena não chega a impressionar.
Brasil inimigo
O foco do desenvolvimento de "Call of Duty" está no modo on-line e em "Ghosts" ele continua tão divertido quanto nas versões anteriores. As partidas tem um ritmo mais acelerado se comparado com "Battlefield 4" e tem bastante ação, exigindo bons reflexos.
A novidade é poder criar seu personagem utilizando uma série de elementos de personalização, escolhendo desde o sexo do soldado até rostos, roupas e equipamentos.
Ao subir de nível, o jogador ganha pontos, chamados "Pontos de Pelotão" para desbloquear novos elementos para configurar seu soldado e, também, habilitar novas armas, seus acessórios como miras mais eficientes, novos tipos de granadas táticas e outros elementos. Tudo exige conseguir essa pontuação para abrir os elementos que melhoram a experiência do jogador on-line.
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novembro 11, 2013
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